Aos poucos vamos tendo a certeza sobre o que, à cerca de 3 anos, o Bloco de Esquerda denunciava na Assembleia de Freguesia como provável: a proliferação da construção imobiliária na Quinta Marques Gomes!
Aos poucos, a Câmara vai anunciando a sua intenção de autorizar novas construções no interior da Quinta. No dia 26 de Novembro, na Assembleia Municipal, o vereador Firmino Pereira anunciou, quando questionado pelo Bloco de Esquerda, que será construída uma urbanização na Quinta, no correr da Rua Marques Gomes. Passados 15 dias, no JN de 7 de Dezembro, o mesmo vereador anuncia novas construções. Um hotel será construído no Palacete e novas urbanizações irão surgir quando a VL1 rasgar a Quinta, do lado poente. Anuncia também que, afinal, o Grupo BES já não é o proprietário da Quinta, sendo já outro promotor imobiliário das novas construções.
Convém lembrar que, por protocolo entre a Câmara e a ESAF-Espírito Santo Activos Financeiros, esta entidade comprometia-se a entregar o Palacete recuperado ao Município. Ora, a questão que se põe é saber porque razão a Câmara não exigiu que o actual proprietário não cumpre o protocolado, não só em relação ao Palacete. Por outro lado, há cerca de 2/3 da Quinta que seria entregue, através do mesmo protocolo, ao Município e destes o Executivo nada diz, ficando por esclarecer o que está aceite neste novo negócio .
O Bloco de Esquerda acompanhará todo o desenvolvimento deste processo, questionando o Executivo sobre o que está previsto e contratualizado com o actual proprietário.
Aos poucos, a Câmara vai anunciando a sua intenção de autorizar novas construções no interior da Quinta. No dia 26 de Novembro, na Assembleia Municipal, o vereador Firmino Pereira anunciou, quando questionado pelo Bloco de Esquerda, que será construída uma urbanização na Quinta, no correr da Rua Marques Gomes. Passados 15 dias, no JN de 7 de Dezembro, o mesmo vereador anuncia novas construções. Um hotel será construído no Palacete e novas urbanizações irão surgir quando a VL1 rasgar a Quinta, do lado poente. Anuncia também que, afinal, o Grupo BES já não é o proprietário da Quinta, sendo já outro promotor imobiliário das novas construções.
Convém lembrar que, por protocolo entre a Câmara e a ESAF-Espírito Santo Activos Financeiros, esta entidade comprometia-se a entregar o Palacete recuperado ao Município. Ora, a questão que se põe é saber porque razão a Câmara não exigiu que o actual proprietário não cumpre o protocolado, não só em relação ao Palacete. Por outro lado, há cerca de 2/3 da Quinta que seria entregue, através do mesmo protocolo, ao Município e destes o Executivo nada diz, ficando por esclarecer o que está aceite neste novo negócio .
O Bloco de Esquerda acompanhará todo o desenvolvimento deste processo, questionando o Executivo sobre o que está previsto e contratualizado com o actual proprietário.
Sem comentários:
Enviar um comentário