O Bloco de Esquerda foi a única força política a votar contra as propostas de fusão de empresas municipais aprovadas ontem (dia 29 de Dezembro) na Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia.
A sessão, que mais uma vez não contou com a presença do presidente nem do vice-presidente da Câmara, ficou ainda marcada pelo facto de a Câmara ter admitido, pela voz do vereador Firmino Pereira, que seguramente haverá rescisões de contrato com alguns dos trabalhadores actualmente ao serviço das empresas envolvidas nas fusões, mas que não sabia dizer quantos trabalhadores perderiam o seu posto de tabalho – o que motivou uma reacção imediata de indignação por parte do Bloco de Esquerda. Apesar disso, as restantes forças da oposição não votaram contra as propostas: o PS aprovou a integração do Parque Biológico nas Águas de Gaia e absteve-se quanto à integração da Gaia Social e da CidadeGaia SRU na Gaiurb, tendo a CDU optado pela abstenção em ambos os casos.
O representante do Bloco de Esquerda, Eduardo Pereira, justificou o votou contra também com os argumentos de que seria necessário um maior compromisso da Câmara no sentido da redução das despesas motivadas pelas empresas municipais e de que as fusões propostas não se traduzem em nenhuma redução na esfera de actuação das empresas municipais, mantendo-se por isso a circunstância de parte importante da actividade política do município ser desenvolvida por administradores que os gaienses não elegeram, fugindo ao controle democrático da Assembleia Municipal.
O representante do Bloco de Esquerda teve ainda o cuidado de explicitar a visão bloquista sobre o que deveria ser a reestruturação do sector empresarial municipal gaiense, expressa em três tempos: 1º) extinção imediata da Amigaia; 2º) redução mais significativa das despesas das empresas municipais, cortando nas compras de serviços de assessoria, de consultadoria ou de estudos e adoptando processos transparentes de selecção e recrutamento dos respectivos gestores; e 3º) restringir progressivamente a esfera de actuação das empresas municipais, criando condições para, até final do mandato em curso, extinguir, de modo faseado, a totalidade das empresas municipais, fazendo regressar as competências nelas delegadas à esfera de actuação directa da Câmara.
A sessão, que mais uma vez não contou com a presença do presidente nem do vice-presidente da Câmara, ficou ainda marcada pelo facto de a Câmara ter admitido, pela voz do vereador Firmino Pereira, que seguramente haverá rescisões de contrato com alguns dos trabalhadores actualmente ao serviço das empresas envolvidas nas fusões, mas que não sabia dizer quantos trabalhadores perderiam o seu posto de tabalho – o que motivou uma reacção imediata de indignação por parte do Bloco de Esquerda. Apesar disso, as restantes forças da oposição não votaram contra as propostas: o PS aprovou a integração do Parque Biológico nas Águas de Gaia e absteve-se quanto à integração da Gaia Social e da CidadeGaia SRU na Gaiurb, tendo a CDU optado pela abstenção em ambos os casos.
O representante do Bloco de Esquerda, Eduardo Pereira, justificou o votou contra também com os argumentos de que seria necessário um maior compromisso da Câmara no sentido da redução das despesas motivadas pelas empresas municipais e de que as fusões propostas não se traduzem em nenhuma redução na esfera de actuação das empresas municipais, mantendo-se por isso a circunstância de parte importante da actividade política do município ser desenvolvida por administradores que os gaienses não elegeram, fugindo ao controle democrático da Assembleia Municipal.
O representante do Bloco de Esquerda teve ainda o cuidado de explicitar a visão bloquista sobre o que deveria ser a reestruturação do sector empresarial municipal gaiense, expressa em três tempos: 1º) extinção imediata da Amigaia; 2º) redução mais significativa das despesas das empresas municipais, cortando nas compras de serviços de assessoria, de consultadoria ou de estudos e adoptando processos transparentes de selecção e recrutamento dos respectivos gestores; e 3º) restringir progressivamente a esfera de actuação das empresas municipais, criando condições para, até final do mandato em curso, extinguir, de modo faseado, a totalidade das empresas municipais, fazendo regressar as competências nelas delegadas à esfera de actuação directa da Câmara.
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